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20 de setembro de 2024, 03:18
O diretor da Concord foi transferido para uma posição inferior e de apoio, e a equipe do Firewalk Studio está preocupada com o futuro do projeto e da equipe.
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Depois Concorde fracasso, o diretor do jogo renunciou. Segundo consta, Ryan Ellis contou isso aos seus colegas e assumiu uma posição diferente e inferior – como uma função de “suporte”, como ele descreveu (via Minha cidade).
Após o esperado por muitos jogadores, mas surpreendentemente rápido fim de ConcórdiaA Firewalk Studios supostamente considerou ideias para salvar o jogo. No entanto, conforme relatado pelo Kotaku, mesmo dentro da empresa, a fé no retorno deste jogo é mínima.
Três fontes obtidas pelo serviço falaram de sentimentos “pessimistas” entre os funcionários em relação Concorderessurgir das cinzas. Algumas dessas pessoas já foram ordenadas a começar a procurar o próximo projeto.
Futuro incerto
Nem é preciso dizer que, os desenvolvedores também têm preocupações sobre seu futuro. Por mais de um ano, houve grandes demissões na indústria e a Sony também não foi poupada. Alguns funcionários da Firewalk saíram mais cedo, enquanto outros estão esperando a mudança da editora. Isso pode envolver a contratação da Firewalk Studios para ajudar com os projetos de outras equipes.
Seria razoável supor que os membros da equipe Firewalk pudessem assumir o cargo de diretor Concórdia responsável pela situação atual do estúdio após uma derrota tão espetacular. No entanto, está claro que pelo menos alguns desenvolvedores estão longe de criticar Ellis. Um dos ex-funcionários, que foi contatado pelo Kotaku, disse que o diretor estava “acreditando sinceramente” no sucesso potencial do jogo.
Ryan acreditava profundamente naquele projeto e em unir os jogadores por meio da alegria nele. Independentemente de haver coisas que poderiam ter sido feitas de forma diferente ao longo do desenvolvimento… ele é um bom ser humano e cheio de coração.
O fracasso e suas causas
Podemos especular por muito tempo sobre as razões para Concorde fracasso. Os jogadores criticam igualmente o jogo por seu cenário excessivamente padrão e genérico, a influência de tendências contemporâneas, bem como a campanha de marketing surpreendentemente superficial da Sony e a decisão de lançar o título no modelo buy-to-play.
Como resultado, de acordo com usuários da internet, o título não se destacou da multidão de muitos, e – importante – atiradores de heróis gratuitos, nem ganhou publicidade antes da estreia. Isso levou à venda de apenas 25.000 cópias, com um pico de jogadores de três dígitos no Steam de acordo com estimativas de analistas.
A história de Concórdia (e talvez seus desenvolvedores) terminam de uma forma tão desastrosa? Só nos resta esperar pela decisão da Sony.