Mini Review: TimeSplitters (PS2) – Uma base fantástica com falhas

by Marcos Paulo Vilela
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Apesar de ter sido lançado apenas dois anos antes de TimeSplitters 2, TimeSplitters se encontra visivelmente carente em várias áreas-chave. Não é diferente de como a lacuna entre 2 e Future Perfect pareceu, embora tenha sido, é claro, três anos.

Assim como Future Perfect tirou muito conteúdo de seu antecessor, 2 por sua vez tiraria muito de TimeSplitters. Porém, diferente de Future Perfect, que parecia uma recauchutagem sem criatividade em várias áreas, 2 parece uma realização da visão que começou aqui com o original.

Com uma campanha esfarrapada, com duração de apenas uma hora, e menos modos para explorar, a quantidade de conteúdo oferecido é muito menor. Mas isso não quer dizer que esteja faltando.

Há o modo arena, embora com menos modos do que as sequências. E o modo desafio faz sua estreia, surpreendentemente com o maior escopo da série. As sequências teriam uma seleção menor de desafios, mas as escolhas eliminadas, como missões de escolta, são omissões bem-vindas.

Apesar de ter sido lançado antes do TimeSplitters 2, a mira automática também funciona melhor aqui. É mais generoso com assistência, graças à sensação ruim da mira manual, mas, bizarramente, consegue lidar melhor com a verticalidade do que seu sucessor.

Claro, a fidelidade visual é, sem surpresa, a mais fraca da série. Lançando primeiro, é de se esperar, embora o grau de detalhe, ou a falta dele, seja difícil de ignorar. As texturas não têm muita definição e visualmente parece que saiu da era do PS1, em vez de algo que era exclusivo para o PS2.

Dito isso, o charme e a criatividade da série ainda estão presentes. Embora não seja um ótimo jogo por si só – especialmente comparado às suas sequências – ele ainda oferece uma experiência de jogo decente e ajudou a estabelecer as bases que permitiram que TimeSplitters 2 e Future Perfect se expandissem.





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