Adventures of Dr. Franken Super Nintendo DTMC Dezembro 1993
Dr. Franken snes foi um jogo lançado para Game Boy e Super NES pela Elite Systems. Foi intitulado com Adventures of Dr. Franken para o SNES nos Estados Unidos. O jogo apresenta Franky, o monstro de Frankenstein em uma missão para coletar as partes dispersas do corpo de sua namorada.
As versões Prototype NES e Sega Game Gear foram desenvolvidas na mesma época, mas nunca lançadas oficialmente. Uma sequência, Dr. Franken II, foi lançada no Game Boy em 1997.
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💡 Gameplay de Dr.Frank no SNES
Como seria de esperar, a versão do Dr. Franken do SNES serve como uma versão aprimorada ou re-imaginada do lançamento do Game Boy, embora haja mais do que algumas mudanças ou adições a serem encontradas por toda parte.
A mudança mais notável é a configuração do jogo. Na versão GameBoy de Dr. Franken faz você atravessar um castelo grande, mas repetidamente projetado, em busca das várias partes do corpo de sua namorada Bitsy, com a intenção de revivê-la no final do game.
Enquanto na versão do Dr. Franken do SNES vê o casal de mortos-vivos se preparando para umas férias no exterior. No entanto, como Bitsy se esqueceu de renovar seu passaporte, ela decide se desmontar e em várias partes do corpo enviadas (ilegalmente, devo acrescentar) ao destino de férias; Nova York!
Para o azar da namorada zumbi de Fraken, a agência de correios da Transilvânia acidentalmente perde o controle de seus “pacotes”, enviando os vários membros e órgãos para vários locais ao redor do mundo! Mais uma vez assumindo o papel do personagem-títular (Frank) você começa uma jornada ao redor do mundo em busca dos pedaços de Bitsy (bem bizarro né 😐 ).
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Enquanto o jogo começa no que parece ser o mesmo castelo do jogo anterior, o resto do jogo acontece em vários locais ao redor do mundo. Ao concluir a primeira etapa, você terá duas opções no mapa do jogo, e você poderá escolher qual etapa a seguir.
A conclusão de cada etapa abre mais etapas para você escolher, que é uma maneira agradável e simples de adicionar alguma variedade e fazer com que o jogo pareça muito menos linear do que realmente é.
Como também era de se esperar, os gráficos de 16 bits do Super Nintendo são muito mais coloridos e detalhados do que os encontrados na monótona tela monocromática de 8 bits fornecida com o sistema GameBoy original.
Música e som também são bastante aprimorados, mas como a versão Gameboy apresentava apenas duas faixas de áudio reproduzidas em um loop sem fim, não seria preciso muito para ser considerável “avanço” no game.
Os movimentos de pulo e ataque de Frankie são muito mais fluidos do que na versão GameBoy. Em outras palavras, eles realmente funcionam nesta versão. Enquanto seu personagem tem mais métodos de ataque com os quais combater inimigos, a maioria deles tem uma detecção de golpe horrendo, fazendo com que você sofra dano com mais frequência do que o seu alvo.
A versão SNES do Dr. Franken também apresenta uma variedade muito maior de inimigos para você encontrar. A maioria delas costuma ser bastante ridícula e não tem razão lógica para estar atacando você ou até mesmo estar presente naquele lugar. Isso inclui cães em skates, crianças em pula-pula e até vovós que desencadeiam movimentos poderosos com suas bengalas e andajás rsrsrs.
Embora alguns possam considerar isso um problema, achei infeliz que a maioria dos níveis não represente adequadamente suas localizações no “mapa do mundo” do jogo. Por exemplo, o nível da Groenlândia é uma grande caverna cheia de lava perigosa e poços sem fundo, enquanto o Alasca nada mais é do que um cemitério assustador, agora eu fico imaginando, “que serviço de correios mais louco né mano, como os pedaços dessa mina veio parar nesses lugares kkkk”
Dito isto, o nível do México, América Central parece um pouco mais centrado na região, ocorrendo no que poderia ser um templo maia ou asteca, como se a dificuldade acentuada do jogo ou a detecção de golpes de má qualidade não fossem suficientes, este nível também apresenta relâmpagos que atingirão nosso herói se ele ficar parado por um longo período de tempo no mesmo lugar.
Levando em conta o tempo que leva para combater as múltiplas criaturas inimigas da fase. Isso se torna mais um problema quando você descobre que metade dos quatro “pedaços de Bitsy” ocultos no nível está enterrada no chão, na parte inferior da tela. Isso significa que você estará correndo por aí evitando raios e lutando contra inimigos até que essas peças decidam sair do chão, um estresse no game 🙁
Felizmente, o nível que pode ou não ser a cidade de Nova York (é meio difícil dizer no mapa do mundo) fornece um desvio bastante inteligente do design do nível de “busca pelo item oculto“, normalmente bastante simples. Esse nível exige que o jogador pressione uma série de botões espalhados por toda parte, o que, por sua vez, ativa um guindaste que se move através do nível, recuperando recargas de vida, vidas extras e partes do corpo de Bitsy.
O oposto, no entanto, se aplica ao estágio “Triângulo das Bermudas“, de cara o nível mais irritante do jogo, parece bastante semelhante ao nível da Groenlândia, apresentando suas próprias piscinas de lava e poços infinitos.
Muitos jogadores certamente morrerão repetidamente enquanto procuram por partes do corpo, ou seja, até que eles percebam que não há nenhum para encontrar! Infelizmente, o jogo nunca dá ao jogador qualquer dica de que ele está apenas tentando encontrar a saída. E nesse ponto, eu também sofri para comprender. 👿
Depois de um tempo, fica dolorosamente aparente que os níveis estão começando a se repetir, embora com variações de onde os itens estão localizados. Embora isso tenda a se tornar visível apenas após a conclusão de uma grande porcentagem do jogo, ainda cheira a design de jogo preguiçoso.
Apesar dos planos do casal de férias em Nova York, o jogo na verdade termina no castelo de Frankie, ou em alguma extensão dele. Depois de completar todos os níveis anteriores, você volta ao seu laboratório para juntar Bitsy novamente.
Embora não haja registros de onde o personagem-título recebeu seu diploma de médico, ele claramente nunca estudou anatomia, pois os pedaços dela são todos colocados nos lugares errados, resultando em uma forma bem distorcida do que de fato é um ser humano, só o Frank pra traçar essa namoradinha dele viu…rsrsrs
Edição do Gameboy
O lançamento do Game Boy usa um sistema de salvamento baseado em senha para salvar o progresso do jogador. O jogo consistia em sete andares (20 estágios em vários lugares do mundo na versão SNES), onde vários itens e partes de Bitsy (namorada de Franky) estavam escondidos. Chaves e itens especiais eram necessários para acessar áreas adicionais e encontrar mais partes do corpo e equipamentos necessários para ressuscitar Bitsy.
➡ Musica e Som
No Game Boy e as versões inéditas do jogo SNES usaram duas peças de música clássica. A música de tela do título é Bach ‘s Fugue No. 2 em C menor BWV 847 , e a música do gameplaye é de Beethoven Sonata ao Luar. A música das versões Game Boy e NES foi organizada por Mark Cooksey. Compôs a música no C-Lab Notator para o Atari ST .
➡ Sequencias de Franky
Dr. Franken II é uma sequela do original e foi lançado para o Game Boy em 1997. Foi desenvolvido pela MotiveTime e publicado pela Jaleco. É um jogo de plataforma em que o personagem principal, Franky, deve escapar do castelo em que está preso, a fim de procurar peças de uma tábua de ouro que o ajudem a pagar suas dívidas.
Em Resumo
Embora “The Adventures of Dr. Franken” seja uma grande melhoria em relação ao seu antecessor GameBoy, simplesmente não há muito o que recomendar aqui. A detecção defeituosa de hits, o design de nível ocasionalmente desajeitado e o número limitado de continuações garantem que a maioria das pessoas nunca termine o jogo.
Dito isto, isso se deve mais ao fato de eles desistirem por frustração e indiferença do que pela dificuldade acentuada. Mais uma vez, o Dr. Franken é uma relíquia da coleção retrôgames que pode ser jogado com um desafio. 😉 , forte abraço e bons jogos!