Mini Review: Wild Bastards (PS5) – Muito mais bastardos, mas muito mais vazio

by Marcos Paulo Vilela
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Void Bastards foi uma surpresa adorável quando foi lançado em 2019, graças à sua estética de história em quadrinhos, ótimo senso de humor e uma abordagem satisfatoriamente envolvente e inspirada em simuladores para o gênero roguelike. Em vez de se ater aos seus blasters e ir com uma sequência segura, a desenvolvedora Blue Manchu foi para o oeste selvagem (bem, o equivalente do espaço sideral, isto é) e mudou o gênero. Infelizmente, no entanto, essa nova abordagem não valeu a pena completamente.

Você joga como a tripulação titular dos Wild Bastards, um exército de 13 fortes que leva a luta ao maníaco Chaste e sua progênie que conseguiu despachar 11 de vocês. De repente, a dupla restante é resgatada pela nave espacial consciente conhecida como The Drifter. Cada um dos 13 personagens tem suas próprias armas e habilidades, e pode ser enviado em grupos de dois para batalhar nos Showdowns — permitindo que você troque entre eles à vontade.

Assim como Void Bastards antes dele, Wild Bastards mantém o estilo de história em quadrinhos e a abordagem roguelike. Mas desta vez há uma campanha real com uma progressão definida. Você viaja por várias galáxias pousando em planetas para explorar novos kits, melhorias para a tripulação e confrontos violentos. No entanto, seus bastardos podem cair, o que significa que eles não cairão juntos, deixando você para consertar relacionamentos por alguns feijões.

Mas os Showdowns são onde o jogo realmente tenta forjar sua própria identidade. Em vez do estilo lento e imersivo de simulação do primeiro jogo, onde você exploraria uma nave enorme, os encontros de Wild Bastards são segmentos curtos de tiro em arena. E embora amemos um bom jogo de tiro em arena, eles parecem um passo abaixo da oferta do jogo anterior. A maioria dos jogos de tiro em arena são conhecidos por sua jogabilidade frenética, mas até que você tenha algumas atualizações, é praticamente o mesmo ritmo de Void Bastards.

Embora achemos ótimo que Blue Manchu tenha se ramificado para sua continuação, ele é muito diferente, mas também não é diferente o suficiente. Gostaríamos de ver a jogabilidade um pouco mais avançada para se adequar mais ao aspecto de tiro em arena, ou ter algo mais parecido com seu antecessor, completo com o conceito excelente deste jogo.

Wild Bastards é bom, mas não atingiu tão forte quanto esperávamos. Dito isso, a fantástica direção de arte e escrita do estúdio continuam a brilhar, o suficiente para fazer deste um título que vale a pena conferir.





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